O DHA é uma gordura saudável* presente em nosso cérebro, do tipo ômega3. Este nutriente é importante para o desenvolvimento, manutenção e bom funcionamento cerebral¹³.
Diversos órgãos internacionais, como FAO/OMS e ANSES, recomendam que as nossas crianças consumam entre 70mg-100mg por dia¹⁴.
Alguns alimentos que conhecemos bem, como os peixes de água fria ( salmão, atum, bacalhau, sardinha etc) e o ovo, têm DHA. Estes peixes não são tão comuns nos hábitos alimentares das crianças, mas o ovo, que é mais comum, apresenta em média 30 mg de DHA¹⁵.
* Todo nutriente, mesmo os considerados saudáveis, caso consumido em excesso, pode acarretar problemas de saúde.*
A Colina é um nutriente necessário para a mielinização, processo que permite um transporte rápido e eficiente dos estímulos nervosos. Durante a infância, esse processo é especialmente mais acelerado levando ao rápido desenvolvimento motor e cognitivo dos pequenos¹⁶ ¹⁷ ¹⁸ ¹⁹ ²⁰.
Além disso, a Colina origina um neurotransmissor que suporta a comunicação entre as células do cérebro¹⁷ ¹⁸.
Ela também atua no pedacinho do cérebro que é responsável pela aprendizagem e memória¹⁶ ¹⁷ ²¹ ²².
E como incluir esse nutriente tão importante nas refeições das crianças?
Com os alimentos:
Fígado, Ovos e
Soja.
Fácil, né? A quantidade recomendada por especialistas é de 200mg-250mg/dia²³.
Acertou quem disse que é o Ferro! É amplamente reconhecido o papel deste mineral no desenvolvimento do cérebro, pois estruturas com funções cognitivas contém depósitos de ferro e, por isso, são mais sensíveis à deficiência deste mineral²⁴.
Ele também é fundamental para os pequenos, já que contribui na prevenção da anemia ferropriva²⁵ e apoia a concentração²⁶.
Os especialistas recomendam o consumo de 7-10mg/dia²³.
Você pode encontrar o Ferro em alguns alimentos, como carnes vermelhas, fígado e folhas verde-escuras²⁷.
Porque ele promove o crescimento e desenvolvimento normal do cérebro²⁸.
Por isso, temos que ficar de olho para ter este nutriente nas refeições dos nossos filhotes, já que a falta dele pode até prejudicar o desempenho escolar²⁹ ³⁰ ³¹ ³² ³³.
Mas não se preocupe. As fontes mais comuns de Iodo são: sal de cozinha e frutos do mar²⁷.
Só não pode exagerar no sal, senão faz mal pra saúde, tá?
Uma curiosidade: depois do Ferro, ele é o segundo mineral mais presente no nosso cérebro!³⁴
O
Zinco ajuda o sistema nervoso das nossas crianças a funcionar bem e regula a comunicação
entre as células do cérebro.
A deficiência de zinco pode afetar a função cognitiva através de alterações na atenção, na capacidade de planejamento, e entre outras atividades das crianças³⁵.
As principais fontes deste nutriente são carnes vermelhas, fígado e frutos do mar²⁷.
Basta incluí-los regularmente na alimentação dos pequenos para garantir que eles alcancem as doses recomendadas. Em um bife de 130g, por exemplo, encontramos 4,6mg de Zinco²⁷.
Existem fibras chamadas Prebióticos que são o alimento das bactérias boas do intestino³⁶.
Quando as crianças consomem fibras direitinho, elas têm um melhor funcionamento do intestino o que contribue para a saúde dos pequenos, afinal é no intestino que se encontram a maior parte das defesas de nosso organismo. Não é legal?³⁷
Alguns exemplos de Prebióticos são o GOS e o PDX (Galacto-oligosacáridos – Polidextrose).
A Betaglucana é um nutriente importante e que, segundo estudos, se une às células de defesa do organismo das crianças. Ajudando a diminuir o risco de infecções nos pequenos³⁸ ³⁹.
A Betaglucana é geralmente encontrada em algumas leveduras, cereais (cevada e aveia), certas bactérias e em algas⁴⁰ ⁴¹.
Alguns deles apóiam também o desenvolvimento do cérebro. Além do DHA, Colina, Ferro, Iodo e Zinco, outros exemplos são: Selênio, Cobre, Vitamina A, Vitamina B (Tiamina), Vitamina B6 (Piridoxina), Vitamina B12 (Cobalamina), Vitamina C, Vitamina E, Vitamina D e Ácido Fólico.
Cada um destes nutrientes possuem funções específicas e são provenientes em uma alimentação equilibrada e diversificada.
Enfagrow esta sempre perto de você
Faça seu pedido online, é fácil e rápido. Tenha sempre Enfagrow em casa.
Vamos falar mais sobre alimentação, brincadeiras e estímulos para as crianças na nossa página. Queremos saber das suas experiências com os pequenos! Tudo para você ficar ainda mais por dentro do desenvolvimento deles.
AVISO IMPORTANTE: Este produto não deve ser usado para alimentar crianças menores de 1 (um) ano de idade. O aleitamento materno
evita infecções e alergias e é recomendado até os 2 (dois) anos de idade ou mais. Não contém glúten.
* Esta promoção não é cumulativa com outras promoções vigentes de Enfagrow. Válida enquanto durarem
os estoques promocionais do mês.
1) Market share baseado nas auditorias Global Track e Global Snapshot; The Nielsen Company - Jun/13;
2) Damovska L., Shefu F., Janeva N., et al. Early childhood development. Early Learning and development
standards for children from 0-6 years. Ministry of Labour and Social Policy. 2009; page 42; 61.
3) Brown GD, Gordon S. Fungal beta-glucans and mammalian immunity. Immunity 2003;19:311-15.
4) Volman JJ, Ramakers JD, Plat J. Dietary modulation of immune function by betaglucans. Physiol
Behav 2008;94:276-84.
5) Stier, 2014. Immunomodulatory effects of yeast betaglucan
6) Abel G, Czop JK. Stimulation of human monocyte beta-glucan receptors by glucan particles induces
production of TNF-alpha and IL-1 beta. Int J Immunopharmacol 1992;14:1363-73.
7) Wakshull E, Brunke-Reese D, Lindermuth J, et al. PGG-glucan, a soluble beta- (1,3)-glucan, enhances
the oxidative burst response, microbicidal activity, and activates an NF-kappa B-like factor in human
PMN: evidence for a glycosphingolipid beta (1,3)-glucan receptor. Immunopharmacology 1999;41:89-107.
8) Engstad CS, Engstad RE, Olsen JO, Osterud B. The effect of soluble beta 1,3-glucan and lipopolysaccharide
on cytokine production and coagulation activation in whole blood. Int Immunopharmacol 2002;2:1585-97.
9) Tskits VL, Albina JE, Reichner JS. Beta-glucan affects leukocyte navigation in a complex chemotactic
gradient. Surgery 2004;136;384-9.
10) Le Blanc BW, Albina JE, Reichner JS. Beta-glucan affects leukocyte navigation in a complex chemotaxis
in vivo. J. Leukoc Biol 2006;79:667-75.
11) Estudo comparativo de variedade de nutrientes com os principais concorrentes, conforme análise
das listas de ingredientes constantes dos rótulos dos produtos – Dez 2015.
12) Estudo comparativo de nutrientes de formulações de Enfagrow, conforme análise das listas de
ingredientes constantes dos rótulos.
13) FAO (2010) Fats and fatty acids in human nutrition: report of an expert consultation. Rome.
François Delange. (2000), The role of iodine in brain development. Proceedings of the Nutrition Society;
59, 75–79
14) AFSSA: OPINION of the French Food Safety Agency on the update of French population reference
intakes (ANCs) for fatty acids. Vol. 2010: AFSSA, 2010: 1- 9.
15) Fuente: Silencio Barrita, Composición de alimentos mexicanos, Identificación y cuantificación
de ácidos grasos en alimentos mexicanos. Tesis experimental, 12 mayo 2010 (en proceso de publicación).
16) Zeisel SH. Choline: an essential nutrient for humans. Nutrition 2000;16(7-8):669-671. 17) Zeisel,
SH. Choline: Critical Role During Fetal Development and Dietary Requirements in Adults. Annu Rev
Nutr. 2006 ; 26: 229–250. 18) Zeisel SH. Choline and brain development. In: Bowman BA, Russell RM,eds.
Present knowledge in nutrition. Volume 1. Washington, D.C.: ILSI; 2006:352-360. 19) McCann JC, Hudes
M, Ames BN. An overview of evidence for a causal relationship between dietary availability of choline
during development and cognitive function in offspring. Neurosci Biobehav Rev 2006;30(5):696-712.
20) Carter R, Aldridge S, Page M, Parker S. Brain anatomy. In: Frances P, ed. The human brain book.
London: Dorling Kindersley; 2009:50-73. 21) Sanders Lisa y Zeisel Steven H. (2007) Choline: Dietary
Requirements and Role in Brain Development. Nutr Today; 42 (4): 181- 186 22) Zeisel, Steven H. Nutritional
Importance of Choline for Brain Development. Journal of the American College of Nutrition, Vol. 23,
No. 6, 621S–626S (2004). 23) Food and Nutrition Board, Institute of Medicine. Choline. In: Dietary
Reference Intakes for Thiamin, Riboflavin, Niacin, Vitamin B6, Vitamin B12, Pantothenic Acid, Biotin,
and Choline. Washington, D.C.: National Academy Press, 1998:390-422. (National Academy Press) 24)
Bryan Janet, Ph.D., Osendarp Saskia, Ph.D., Hughes Donna, MPsych, Calvaresi Eva, MPsych, Baghurst
Katrine, Ph.D., and Van Klinken Jan-Willem, Ph.D. Nutrients for Cognitive Development in School-aged
Children. Nutrition Reviews, Vol. 62, No. 8 August 2004: 295–306. 25) Caudill, J Am Diet Assoc 2010;
J Am Coll Nutr 2000. 26) INFORME DA ATENÇÃO BÁSICA N.o 46 – Ano IX, maio/junho de 2008 ISSN 1806
– 1192 – Anemia por deficiência de ferro: questão de saúde pública – Ministério da Saúde – Brasil.
26) S.M. Hossein Sadrzadeh, y Yasi Saffari. Iron and braindisorders. Am J Clin Pathol 2004;121(Suppl1):
564-570. 27) KRAUSE, M. V.; MAHAN, L. K. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 11. ed. São Paulo: Roca,
2005. 28) Benton D. ILSI Europe a.i.s.b.l. Micronutrient status, cognition and behavioral problems
in childhood. Eur J Nutr 2008;47 Suppl 3:38–50. 29) Sethi V, Kapil U. Iodine deficiency and development
of brain. Indian J Pediatr 2004;71:325-9. 30) Bleichrodt N, Born MP. A meta-analysis of research
on iodine and its relationship to cognitive development. In: Stanbury J, ed. The Damaged Brain of
Iodine Deficiency: Cognitve, Behavioral, Neuromotor and Educative Aspects. Elmsford: Cognizant Communication
Corporation, 1994:195-200. 31) Hetzel, Basil S. y Graeme A. Clugston. Yodo. En: Nutrición en Salud
y Enfermedad, 32) Bougma, K., et al. Iodine and Mental Development of Children 5 Years Old and Under:
A Systematic Review and Meta-Analysis. Nutrients 2013, 5, 1384–1416 33) Zimmermann, Michael B. Iodine
deficiency. Endocrine Reviews, June 2009, 30(4):376–408. 34) Markesbery WR, Ehmann WD, Alauddin M,
Hossain TI. Brain trace element concentrations in aging. Neurobiol Aging 1984;5:19-28. 35) Black
MM (1998) Zinc deficiency and child development. Am J Clin Nutr 68, 464S-469S. 36) Slavin, J. Fiber
and Prebiotics: Mechanisms and Health Benefits. Nutrients. 2013 Apr; 5(4): 1417–1435. 37) Vighi G,
Marcucci F, Sensi L, et al. Allergy and the gastrointestinal system. Clin Exp Immunol. 2008 Sep;153
Suppl 1:3-6 38) Vetvicka, V., B.P. Thornton and G.D. Ross. (1996). Soluble -glucan polysaccharide
binding to the lectin site of neutrophil or natural killer cell complement receptor type 3 (CD11b/CD18)
generates a primed state of the receptor capable of mediating cytotoxicity if iC3b-opsonized target
cells. J. Clin. Invest., 98:50-61. 39) Wakshull, E., D. Brunke-Reese, J. Lindermuth, L. Fisette,
R.S. Nathans, J.J. Crowley et al. (1999). PGG-glucan, a soluble B-(1-3)-glucan, enhances the oxidative
burst response, microbicidal activity, and activates an NF?B-like factor in human PMN: evidence for
a glycosphingolipid B-(1-3)-glucan receptor. Immunopharmacology, 1:89-107. 40) Zekovic, D.B., S.
Kwiatkowski, M.M. Vrvic, D. Jakovljevic, and C.A. Moran. (2005). Natural and modified (1-3)-B-D-glucans
in health promotion and disease alleviation. Crit. Rev. Biotechnol., 25:205-230. 41) Vetvicka, V.,
B. Dvorak, J. Vetvickova, J. Richter, J. Krizan, P. Sima and J.C. Yvin. (2007). Orally-administered
marine (1-3)-B-D-glucan Phycarine stimulates both humoral and cellular immunity. Int. J. Biol. Macromolecules,
40:291-298.
Se aparecer alguma dúvida, quiser dar uma sugestão ou fazer alguma pergunta, é só escrever pra gente. Basta preencher os dados abaixo e mandar sua mensagem.